Novo procedimento aconteceu na manhã desta quinta, dia 12 de dezembro
A saúde do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem gerado preocupação em todo o país. Após ser submetido a dois procedimentos médicos na cabeça, o estado de recuperação do líder desperta atenção para a necessidade de repouso e monitoramento rigoroso.
A situação reforça o quão vulnerável até mesmo grandes lideranças podem ser diante de problemas de saúde inesperados. Internado na última segunda, dia 9 de dezembro, após fortes dores de cabeça, Lula foi diagnosticado com uma hemorragia intracraniana e transferido para o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Após a drenagem do hematoma, realizada com sucesso na terça, ele passou por um segundo procedimento nesta quinta, dia 12 de dezembro, conhecido como embolização de artéria meníngea média, para prevenir novos sangramentos. Segundo os médicos, o risco de complicações futuras é mínimo, e o presidente não apresenta sequelas neurológicas.
A equipe médica afirma que Lula está acordado, comendo e em condições estáveis. Apesar disso, o presidente permanece sob cuidados intensivos, com visitas restritas e recomendação de repouso absoluto. Veja coletiva com médicos:
O dreno colocado após o primeiro procedimento deverá ser retirado ainda nesta quinta, e a previsão é que ele receba alta no início da próxima semana, caso continue apresentando boa evolução.
Além do hematoma, um quadro gripal contribuiu para a internação, mas os exames indicam normalidade. A equipe médica reforça que, apesar de apto para atividades cotidianas, o presidente deve evitar esforço físico e estresse emocional.
A situação reforça a importância de monitoramento constante para líderes que enfrentam intensa pressão em suas rotinas, destacando o papel crítico dos cuidados preventivos e rápidos.
Lula, conforme relato de assessores, mantém bom humor e serenidade, fortalecendo as expectativas de recuperação plena.